Muitas pessoas têm preconceitos contra negros, gays, lésbicas, religiões entre outros, mas ningém sabe de onde vêm um dos maiores preconceitos que turbula a mente de todos e ainda não foi disseminado: o preconceito contra o negro.
Sou um futura publicitária e tenho o dever de ler muitos livros, jornais e revistas, etc....Tento aqui expressar minhas idéias sem culpar ou absolver ninguém, apenas acho que algumas verdades devem ser esclarecidas.
A grande discriminação sobre o povo negro ocorre aqui no Brasil, desde a época colonial.
Os portuguêses queriam dominar as terras brasileiras e consequentemente ter os índios como escravos, porém os índios não queriam ceder nem terra nem sua mão-de-obra (isso não quer dizer que não foram escravizados).
Devido a "preguiça" dos índios com relatava os portugueses em suas cartas para a corte em Portugal, tinham de importar escravos para suprir a mão-de-obra do país. Com isso a igreja na época era contra a escravização dos índios. (na época, a igreja vivia de impostos e se os índios fossem escravizados ela não teria o controle sobre cada "cabeça" capturada; já com os negros, ela tinha o controle e ganhava assim que eles desembarcavam no porto, graças a isso atualmente na história oficial do Brasil, achamos que a igreja sempre quis protejer o índio, quando pelo contrário estava interessada no lucro que os negros traziam a ela. Segundo alguns participantes ativos da vida católica, os negros não tinham alma e por isso poderiam ser escravizados. A inferioridade deles lhes dava o direito de escravizar e judiar.
Pense bem : os índios no Brasil eram muitos, consequentemente eram mais baratos que os negros, era óbvio que a igreja ia se protejer catequizando os índios e explorando os negros, afinal eles não tinham alma.
Na verdade, acredito que o fato de uma pele ser preta, branca, amarela ou vermelha não quer dizer que somos superiores ou inferiores que ninguém pois temos a mesma capacidade que todos. O fato de termos muitas crianças, jovens nas ruas, roubando, independente da cor não é um fato isolado, é consequência de uma história de 1500 anos que se estende até os dias de hoje. Todos temos os mesmos desenvolvimentos mas as oportunidades srgem para poucos.....
MENTIR É FÁCIL DE MAIS....MAS TODOS JÁ SABEM O QUE VOCÊS FAZEM, A HIPOCRIZIA NUNCA PERMANECE E A VERDADE SEMPRE DERRUBA QUEM SE SENTE SUPERIOR A OUTRAS RAÇAS E CLASSES. SOMO TODOS SERES HUMANOS E PRINCIPALMENTE TEMOS SENTIMENTOS. NÃO SEJAM INTOLERANTES, AMEM-SE SEJAM FELIZES E COMPREENSIVOS, AFINAL TODOS TEMOS LIVRE ARBÍTRIO E DEVEMOS SEMPRE BUSCAR O MELHOR....
SE UM DIA PUDER TENTE SORRIR PARA AQUELE MENDIGO DA PRAÇA, OU APENAS LHE DÊ UM BOM DIA, CONCERTEZA ELE NÃO ESTÁ ALI PORQUE QUER.....
Diário on line de uma mãe de duas meninas, casada, formada em publicidade e propaganda, trabalhando como analista de vendas na Decolar.com {atualmente} e que deseja loucamente voltar aos seus poucos kg de vento....
sábado, 15 de setembro de 2007
Política - opinião contraditória
A política desde seus tempos iniciais, tinha como fator principal de acordo com a constituíção, visar o direito do cidadão; no entanto desde de que a política existe, isso só ficou na teoria. A política real é baseada totalmente no jogo de interesses, onde quem tem mais $, sempre é privilegiado.
A política de privilégios no Brasil, se iniciou desde a época do descobrimento em 1500,Que me desculpem, não existiu (descobrimento), mas isso é um assunto para a próxima discussão.
A políca de privilégios já participava da vida dos portugueses que vieram para o PARAÌSO e ao invés de manter uma relação amigável de troca, não se conteve e teve que dominar.
Sabemos que no Brasil, assim como no mundo todo, existem duas classes bem definidas de população - a de dominantes e a dos oprimidos - podemos dizer que a classe dos oprimidos atualmente é a dos trabalhadores e desde que começaram a exercer o trabalho livre, nunca seus direitos foram visados como diz a teoria. Para se ter uma idéa, os trabalhadores trabalhavam o dia todo, não tinham acesso a educação, muit menos ao lazer e ganhavam somente o suficiente para sua subsistência. Alguns anos depois, ao perceber que ao invés de trabalhar o dia todo, poderia garantir o seu salário de subsistência em apenas meio dia de trabalho, o trabalhador começou a revogar seu salário; queria aumento a qualquer custo ou receber o seu salário de subsistência trabalhando as horas necessárias. O senhores, patrões, não gostaram da idéia, mas o que confortavam-nos era a idéia de que, para o trabalhador sobreviver, ele tinha de comprar alimentos, vestimentas e o necessário para manter a sua mão-de-obra para sobreviver, e que muitas vezes seu salário não era suficiente. Ou seja, a troca, após o período colonial continuou acontecendo, porém com uma política totalmente voltada para privilégio dáqueles que a tinham nas mãos.
A política de privilégios no Brasil, se iniciou desde a época do descobrimento em 1500,Que me desculpem, não existiu (descobrimento), mas isso é um assunto para a próxima discussão.
A políca de privilégios já participava da vida dos portugueses que vieram para o PARAÌSO e ao invés de manter uma relação amigável de troca, não se conteve e teve que dominar.
Sabemos que no Brasil, assim como no mundo todo, existem duas classes bem definidas de população - a de dominantes e a dos oprimidos - podemos dizer que a classe dos oprimidos atualmente é a dos trabalhadores e desde que começaram a exercer o trabalho livre, nunca seus direitos foram visados como diz a teoria. Para se ter uma idéa, os trabalhadores trabalhavam o dia todo, não tinham acesso a educação, muit menos ao lazer e ganhavam somente o suficiente para sua subsistência. Alguns anos depois, ao perceber que ao invés de trabalhar o dia todo, poderia garantir o seu salário de subsistência em apenas meio dia de trabalho, o trabalhador começou a revogar seu salário; queria aumento a qualquer custo ou receber o seu salário de subsistência trabalhando as horas necessárias. O senhores, patrões, não gostaram da idéia, mas o que confortavam-nos era a idéia de que, para o trabalhador sobreviver, ele tinha de comprar alimentos, vestimentas e o necessário para manter a sua mão-de-obra para sobreviver, e que muitas vezes seu salário não era suficiente. Ou seja, a troca, após o período colonial continuou acontecendo, porém com uma política totalmente voltada para privilégio dáqueles que a tinham nas mãos.
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